segunda-feira, 28 de setembro de 2009

PROJETO METANÓIA

Graças ao Nosso Senhor Jesus, no sábado 26/09/2009, foi dado inicio ao Projeto Metanóia que é o começo do Núcleo de Coutos, onde nós Jovens do Grupo Soldados do Amor, amparados pela Sabedoria e total apoio de Tia Lygia Fialho, estaremos nos empenhando para conseguir aos poucos implantar os métodos do MCC - VJAA na busca de um ambiente melhor para as pessoas daquela escola e região.
Tivemos a grande alegria de ser recepcionados pelas crianças da Escola São Miguel e que juntamente com eles conseguimos passar uma manhã incrível onde brincamos, cantamos, rezamos e produzimos belos trabalhos. Enfim, cada carinha daquela nos deu motivação para voltar e continuar este projeto de Evangelização para Crianças, esperando ver nosso futuro muito melhor.

Saudações Decolores, Marcos Gama.







quarta-feira, 23 de setembro de 2009

DECOLORES SETEMBRO

Irmãs e irmãos em Cristo,

A palavra do mês é para nos conduzir à reflexão sobre a PALAVRA. A Palavra revelada na Bíblia Sagrada.

Setembro é o mês da Bíblia. E a Bíblia não pode ser, para o cristão católico, reduzida a uma leitura didática, ensaiada, corriqueira, mesmo que seja cotidiana.

A Palavra expressa e fundamentada na Bíblia é correspondida à sua verdade, quando vivenciada, experimentada e testemunhada por nós batizados, seus “leitores”.

Palavra sem ação é estática, vulnerável, inconsistente. Perde-se no tempo como a semente semeada em terreno infértil... perece e morre.

A Palavra de Deus é força que comunica vida; é fonte de geração de vida.
Palavra de vida é palavra de amor que nos remete à comunicação, ao diálogo com o outro, ao sair de si mesmo e buscar a realização no convívio com os irmãos.

Vida é movimento, é dinamismo!

Isto é vivenciar a Palavra divina!

Dar seu testemunho é “tornar-se convite-caminho para a participação na vida divina”.
O MCC propõe para esse mês de Setembro, a leitura, a meditação e conseqüentemente, a vivência participativa da Palavra de Amor expressa pelos testemunhos na Bíblia.
Participemos da nossa Escola Vivencial e teremos a possibilidade de aprofundarmos, com o nosso Assessor Frei Mário Sérgio, esse exercício.
Divulguemos e, acima de tudo, vivenciemos a Palavra Divina!

Saudações Decolores
Lucia Liguori
Coordenadora do GED-Salvador


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CARTA DO ASSESSOR ECLESIÁSTICO NACIONAL DO MCC- SETEMBRO/2009
Pe. José Gilberto Beraldo

“E como a chuva e a neve que caem do céu para lá não voltam sem antes molhar a terra e fazê-la germinar e brotar, a fim de produzir semente para quem planta e alimento para quem come, assim também acontece com a minha palavra: Ela sai da minha boca e para mim não volta sem produzir seu resultado, sem fazer aquilo que planejei, sem cumprir com sucesso a sua missão” (Is 55, 10-11).
Antes de entrar no tema desta nossa carta, quero cumprir o prometido na anterior, a de agosto, e transcrever o testemunho de um seminarista sobre a motivação de sua vocação sacerdotal. “Sou seminarista. Meu nome é José Edson Santana Barreto. Senti o chamado de Deus para a vida sacerdotal através do testemunho de uma irmã religiosa. Fato curioso que aconteceu com um gesto simples de amor fraterno. Quanto tinha ainda oito anos, toda manhã ou tarde eu encontrava essa irmã que sempre me acolhia com um belo sorriso e me cumprimentava com um bom dia ou uma boa tarde. Passados alguns meses, descobri o quanto ela se dedicava ao serviço do próximo e isso me deixava inquieto por dois motivos: tanto pelo seu serviço pelo amor ao próximo como pela alegria que dela dimanava. Esta pequena história está ainda muito “viva” na minha memória. Diria que foi uma semente lançada no meu coração, porque com o decorrer dos anos comecei a compreender, a acolher a semente e a cuidar dela. O seu primeiro fruto foi a resposta ao chamado, tendo como conseqüência a minha entrada no seminário da Arquidiocese de São Paulo, onde me encontro atualmente. Esse fruto tem sido regado com a Palavra: “há mais felicidade em dar do que em receber” (At 20, 35). O meu ideal no desígnio de Deus é preservar, zelar pela família cristã e conduzir os jovens à adesão a Cristo, cuidar das pessoas que sofrem pela desigualdade social ou opressão; vendo neles a presença de Jesus Cristo”. Até aqui o testemunho de José Edson que agradecemos fraternalmente, rezando por ele, desejando-lhe perseverante e fiel caminhada na resposta ao chamado do Pai a fim de consagrar-se inteiramente ao serviço na vinha do Senhor.
A nossa Igreja Católica no Brasil dedica o mês de setembro à reflexão sobre algum texto ou tema bíblico. Por isso é chamado o “Mês de Bíblia”. Neste ano o aprofundamento será sobre a Carta de São Paulo aos Filipenses. Com a intenção de ser aqui mais abrangente, inspirado no texto acima citado, proponho nos detenhamos sobre alguns “momentos”, levando em conta, também, algumas considerações do Documento de Aparecida. Inseridas em vários parágrafos do DA, elas se concentram, especialmente nos nros. 247 e 248 como sendo um dos lugares de encontro com Jesus Cristo.
1. Primeiro momento: a Palavra de Deus é como “chuva e a neve que caem do céu” - Caindo do céu, a água da chuva e a neve, ao derreter-se, encontrando um terreno permeável, nele penetram até o mais profundo, encharcam-no e, no seu devido tempo – um tempo natural de espera - surgem raízes e plantas que produzem flores e frutos. E, quando a irrigação é continuada, surgem novos brotos, novas folhas e novos frutos: “para lá não voltam sem antes molhar a terra e fazê-la germinar e brotar”. É com esse fenômeno da natureza que o profeta compara a Palavra de Deus que cai do céu. E, ao cair do céu, Deus espera que sua Palavra encontre um solo permeável, que se deixe embeber por ela e que a absorva até as suas profundezas. Conscientes de sermos nós mesmos esse terreno, perguntemo-nos se, de fato, estamos preparados para receber essa água e essa neve; se nosso solo é permeável, deixando-se encharcar e renovar constantemente pela Palavra de Deus, isto é, pelos critérios e pelos valores do Reino anunciado por Jesus ou se é impermeabilizado de tal forma que se torna impenetrável. Melhor dizendo, a nossa vida toda, na sua integralidade, vinte e quatro horas por dia, está umedecida, fertilizada pela Palavra? O solo de nossa mentalidade, de nossa consciência que se diz cristã, ainda é tão impermeável que não deixa nele penetrar a Palavra? Ou está continuamente umedecido pela Palavra, fazendo com que tenhamos sempre novas raízes, novas flores, produzindo renovados frutos de conversão e evangelização? Aliás, toda a comunidade eclesial, toda a Igreja deveriam propiciar a plena absorção da Palavra. O DA nos diz que “A Palavra de Deus escrita por inspiração do Espírito Santo, é, com a Tradição, fonte de vida para a Igreja e alma de sua ação evangelizadora” (DA 247).


2. Segundo momento: “Ela sai da minha boca e para mim não volta sem produzir seu resultado” – Sem dúvida, duas dimensões se apresentam aqui à nossa reflexão: uma que diz respeito à nossa própria perseverança, entrega e generosidade; a outra que se refere ao “tempo de Deus”, ao “kairós” de que nos fala São Paulo. Consideremos a primeira dimensão: ao acolher a abundância da Palavra, há que perseverar em assimilá-la, deixar-se embeber por ela, ser um terreno propício à sua penetração até as profundezas do ser. O seguidor de Jesus, seu discípulo, ao ouvir a Palavra, com certeza logo haverá de dar-se conta de que ela é refrigério quando ele arde pelas paixões desordenadas, mas aquece quando a frieza toma conta do coração; lava o pecado, purifica as imperfeições, regenera os tecidos da vida cristã e, vigorosa outra vez, fortalece suas raízes que, por sua vez, geram uma planta renovada da qual brotam novas flores e novos frutos de amor, de fraternidade, de misericórdia, de perdão, de justiça, etc. Efetivamente, são estes alguns dos “resultados” da realização dos planos de Deus a nosso respeito e a respeito da comunidade eclesial, da grande e querida família de Deus, da sua Igreja santa e pecadora.
Quanto à segunda dimensão, o “tempo de Deus”, convém que nos lembremos da paciência de um pai que espera que seus conselhos produzam frutos na vida do filho. As Sagradas Escrituras dizem e repetem, tanto no Primeiro como no Novo Testamento, que o nosso Deus é paciente, benigno e misericordioso. A parábola do Pai que espera o filho pródigo, esbanjador, é a manifestação evidente da espera paciente, da misericórdia excessiva de um Pai ansioso e esperançoso. De fato, “Ela (a Palavra) sai da minha boca e para mim não volta sem produzir seu resultado, sem fazer aquilo que planejei, sem cumprir com sucesso a sua missão”. Estaríamos nós plenamente conscientes do “tempo de Deus” quanto à nossa resposta?
Por outro lado, ou como decorrência de tido o que temos refletido até aqui e no contexto da palavra de Isaias, podemos citar o DA: “Faz-se, pois, necessário propor aos fiéis a Palavra de Deus como dom do Pai para o encontro com Jesus Cristo vivo, caminho de “autêntica conversão e de renovada comunhão e solidariedade”142. Esta proposta será mediação de encontro com o Senhor se for apresentada a Palavra revelada, contida na Escritura, como fonte de evangelização. Os discípulos de Jesus desejam se alimentar com o Pão da Palavra: querem chegar à interpretação adequada dos textos bíblicos, empregá-los como mediação de diálogo com Jesus Cristo e a que sejam alma da própria evangelização e do anúncio de Jesus a todos. Por isto, a importância de uma “pastoral bíblica”, entendida como animação bíblica da pastoral, que seja escola de interpretação ou conhecimento da Palavra, de comunhão com Jesus ou oração com a Palavra, e de evangelização inculturada ou de proclamação da Palavra. Isto exige por parte dos bispos, presbíteros, diáconos e ministros leigos da Palavra uma aproximação à Sagrada Escritura que não seja só intelectual e instrumental, mas com um coração “faminto de ouvir a Palavra do Senhor” (Am 8,11) (DA 248)
Meu querido irmão, minha irmã: aproveitemos a riqueza da proposta deste “Mês da Bíblia” para abrir-nos totalmente à chuva da Palavra de Deus, deixando que ela penetre, umedeça e encharque o terreno de nossa vida de discípulos para que ele produza os frutos que o nosso paciente e misericordioso Pai espera de seus filhos missionários. Ou será que vamos permitir que a sua Palavra volte para ele “sem produzir seu resultado, sem fazer aquilo que planejei, sem cumprir com sucesso a sua missão?” (Is 55, 10-11).

A todos os meus amados leitores e leitoras deixo meu abraço fraterno envolvido pelo amor de Nosso Senhor Jesus Cristo.


Pe. José Gilberto Beraldo
Assessor Nacional MCC


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XXVII ASSEMBLÉIA REGIONAL NORDESTE III BA/SE

Realizou-se em Feira de Santana, no período de 21 a 23 de agosto de 2009, a XXVII Assembléia Regional Nordeste III – Bahia/Sergipe, cujo Tema foi: “PREGRINANDO RUMO AO JUBILEU” e o Lema: “QUE TODOS JUNTOS NOS ENCONTREMOS UNIDOS NA MESMA FÉ” (Ef 4,13).
O encontro contou com a presença de Dom Itamar Bispo Diocesano de Feira de Santana, Padre Beraldo Assessor Eclesiástico do Grupo Executivo Nacional (GEN), Assessores Eclesiais e demais membros do GEN, GER e GED Nordeste III.
O Padre Beraldo fez a apresentação do Lema: Que todos nos encontremos unidos da mesma fé, e em seguida apresentou os momentos do VER e do JULGAR.
Após a motivação para o AGIR foram encaminhadas e discutidas as diversas propostas pelos grupos setorizados (Pré, Cur, Pós, Escola, Coordenadores e Vices, Assessores), que após votação foram aprovados como compromissos assumidos até a próxima Assembléia Regional Nordeste III, a ser realizada em Senhor do Bonfim –BA no período de 20 a 22 de agosto de 2010.
Compromissos assumidos:
Fortalecer a realização do cursilho para adultos e para jovens, em três ou dois dias mistos ou diferenciados de acordo com a realidade local, conforme o documento “O Cursilho por Dentro”
Priorizar cantos que estejam ligados às mensagens, à Igreja católica e à ação pastoral.
Reforçar a responsabilidade dos “apresentantes” na caminhada do cursilhista.
Selecionar a equipe de trabalho no cursilho tentando atender aos critérios definidos pelo movimento, onde todos os núcleos sejam representados na equipe.
Estabelecer e divulgar uma data limite para entrega das fichas dos candidatos para possibilidade de remanejamento de vaga entre os núcleos e posteriormente realizar reuniões prévias com os candidatos.
Ter bem claro e divulgar na Escola e nos Núcleos os critérios para indicação dos candidatos ao cursilho. Indicação para candidatos ao Cursilho pelos núcleos que deverão realizar uma preparação para os possíveis candidatos nos núcleos antes da realização do cursilho, priorizando a indicação dos batizados afastados e líderes ambientais.
Fomentar a formação e a espiritualidade da equipe de serviço do cursilho nas reuniões de preparação.
Fortalecer os núcleos através do estudo do documento de Núcleos de Comunidades Ambientais.
Fortalecer os Projetos de Núcleos de Comunidades Ambientais, incentivando ações de evangelização inclusive na pastoral rural, avançando para águas mais profundas.
Implantar várias salas na Escola para atendimento de todos os níveis de conhecimento dos cursilhistas e específica sobre as mensagens do cursilho.
Estudar o Documento de Aparecida e o Documento da Assembléia (tríduo) na Escola e nos Núcleos.
Divulgar o Relançamento do MCC em todos os setores do GED, Núcleos e para os cursilhistas afastados.


PROGRAMAÇÃO PARA A XXVIII ASSEMBLEIA REGIONAL

A XXVIII ASSEMBLEIA REGIONAL NORDESTE III está programada para o período de 20 a 22 de agosto de 2010 e será realizada em Senhor do Bonfim – BA.

Gedevaldo M. Silva
Vice-Coordenador do GED Salvador.




MENSAGEM DO FREI SERGIO PARA A XXVII ASSEMBLÉIA REGIONAL NORDESTE III – BA/SE


Tenho rezado pelo êxito da XXVII Assembléia Regional NE III do MCC. É hora de refletir, avaliar, projetar, sonhar... Ainda temos muito a percorrer. A Igreja exige e solicita de cada um de nós um renovado ardor missionário para poder fermentar de evangelho os ambientes.
Que o lema nos oriente para o verdadeiro sentido do nosso ser Igreja: É a nossa fé quem nos une. Uma fé cristocêntrica, que reflete na eclesiologia por um mundo melhor...
Desejo a todos os irmãos que peregrinem rumo ao jubileu com uma grande certeza, como nos lembra São Francisco: Comecemos tudo de novo, porque até agora, pouco ou nada fizemos!

Uma bênção especial para todos

Frei Mário Sergio dos Santos Souza, ofmcap


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SÓ TRÊS COISAS
Pe. Otmar Jacob Schwengber.

“Todas as boas coisas são três”! Uma homilia de Dom Eduardo bispo auxiliar de Campo Grande, MS, me fez refletir. Ele apresentou três pontos:
1 – Uma experiência pessoal e íntima com Cristo.
2 – Uma inabalável convicção de que a vida que Deus nos deu vai dar certo.
3 – Uma obediência filial à Palavra de Jesus: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”.

Recebi um e-mail que vale a pena partilhar com vocês:

Há três coisas que não retornarão: O tempo, as palavras e as oportunidades.
Há três coisas que podem destruir a alma da pessoa: A ira, o orgulho e não perdoar.
Há três coisas na vida de maior valor: O amor, a bondade e a família com amigos.
Há três coisas que formam uma pessoa: A sinceridade, o compromisso e o trabalho árduo.
Há três pessoas divinas que são verdadeiramente constantes: O Pai, O Filho e o Espírito Santo.

Vocês gostaram do conselho das três coisas? Setembro é o mês da Bíblia. Vou propor três coisas para celebrá-la bem dia a dia! Você aceita?

1 – Ler, cada dia deste mês, três versículos da Bíblia.
2 – Reler três vezes, para entender melhor o que Deus está querendo me dizer nesses versículos pelo período de, no mínimo, três minutos.
3 – Escolher e anotar se possível a palavra ou o pensamento que mais me tocou, para servir de luz para o meu dia.
Assim, com três pontinhos diários, o mês da Bíblia será proveitoso para a glória do Pai, do Filho e do Espírito Santo! Amém!


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Notícia importante

A Assembléia Diocesana do GED-Salvador será realizada no dia 14 de novembro de 2009 na Igreja dos Aflitos, no horário das 08h00 às 16h30m e encerramento às 17h00 com a celebração eucarística. O almoço será solidário para o que solicitamos que cada um traga alguma coisa de maneira a fazermos a partilha contando com a presença, generosidade e colaboração de todos.
É nessa Assembléia que se decidem os rumos do MCC em Salvador. É o momento que exige a participação de todos os cursilhistas, para opinarem sobre as diversas propostas que serão apresentadas, debatidas e votadas. É importantíssima a presença de todos os cursilhistas para que possamos dar o nosso testemunho de luta e dedicação por um movimento atuante, vivo e presente nos ambientes da nossa Arquidiocese.
COMPAREÇA, PRESTIGIE, SUA OPINIÃO É MUITO IMPORTANTE

CRISTO CONTA COM VOCÊ!


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ALEGREM-SE COM AS BOAS OBRAS
André Bressane de Oliveira, SJ

Nós nos encontramos mais uma vez para descobrir algumas pistas que ajudam na vivência do dia a dia. Como você já sabe, a intenção deste mês para o Apostolado da Oração é que a palavra de Deus seja mais conhecida. Ora, o Evangelho do dia 27 oferece uma mensagem poderosa para ajudar no anúncio da Boa-Nova de Cristo.

Nesse Evangelho, João diz que tentou impedir uma pessoa que não fazia parte do grupo dos apóstolos, mas expulsava demônios em nome do Senhor. Ora, Jesus não gostou dessa atitude, ”deu uma bronca” nos discípulos e explicou que todo aquele que faz milagres em seu nome não consegue falar mal dele. Depois completa que os discípulos têm de tomar cuidado para não escandalizar os pequeninos, ou seja, não maltratar aqueles que estão trabalhando pelo bem dos outros.

Para aproveitarmos essa passagem temos de prestar atenção na atitude de João. Por que ele foi impedir a outra pessoa que estava fazendo o bem? Talvez a resposta seja: Porque ele estava com inveja daquela outra pessoa. Esse problema costuma ser muito comum nas nossas comunidades. Quando um grupo começa a dar bons frutos, logo aparecem as críticas. Em vez de causar alegria com o bem que está sendo feito, o egoísmo toma conta.

Jesus não gosta disso. Depois da repreensão, ele ensina que aquelas pessoas que o seguem devem prestar atenção nas boas obras: Devemos ficar alegres toda vez que uma boa ação é feita, independentemente de quem a fez. Isso serve para nos ajudar a prestar atenção naquilo que dizemos e nas conversas que ouvimos. Se um grupo da Igreja está crescendo e dando bons frutos, se ele está ajudando a comunidade, por que falar mal? Se um grupo que não faz parte da Igreja faz boas ações, por que falar mal? Vamos nos alegrar com o bem que está sendo feito!

Aqui aparece um jeito muito bonito de anunciar a Boa Notícia de Cristo: Bendizer as boas obras, sejam elas feitas por nós, sejam elas feitas por outros. Ver pessoas que dão a vida em favor do próximo deve ser motivo de alegria e de força para nossa caminhada. Por isso, cuidado com as críticas e com as fofocas. Vamos continuar a anunciar Jesus Cristo, que deu sua vida por nós, louvando e agradecendo por todos aqueles que também gastam suas vidas no serviço aos outros.