sábado, 26 de março de 2011

MARÇO 2011

DECOLORES

Boletim Informativo do
Movimento de Cursilhos de Cristandade
Arquidiocese de São Salvador – BA

Editorial


                          Queridos irmãos e irmãs em Cristo,
                           Com muita esperança iniciamos nossas atividades neste ano de 2011, pedindo a Deus que nos dê a graça de assumir com todo ardor missionário a tarefa de evangelizar os ambientes.
                         É um desafio muito grande prosseguir com nossos trabalhos, quando surgem dificuldades e empecilhos a todo o momento.
                            Não podemos desanimar, pois Deus caminha à nossa frente, dirige nossas ações e traça para nós a rota para chegarmos à nossa meta, enfrentando as lutas naturais do caminho.
                        Não nos esqueçamos de freqüentar a Escola Vivencial que se realiza todas as terças-feiras, quando temos a oportunidade de receber as orientações de Frei Rufino que se esforça para repassar para nós sua espiritualidade franciscana, plena de humildade e de sabedoria.
                         Peçamos a Deus que nos dê a alegria de estarmos sempre juntos, exercitando nossa fraternidade, para crescermos em sabedoria e graça, testemunhando a toda a comunidade que perseveramos no estudo, na oração e na fração do pão.
Meu abraço decolores!
                                                                                                                                                                  LYGIA FIALHO
Coordenadora do GED Salvador


ESTAMOS EM QUARESMA

          Em cada ano, as celebrações do nosso calendário litúrgico giram em torno de dois grandes pólos: o Natal e a Páscoa. Precedendo o tempo de Natal, a Igreja coloca um tempo de preparação denominado de tempo de Advento. E precedendo os festejos solenes da celebração da Páscoa do Senhor, coloca também, o chamado tempo de Quaresma.
          A Quaresma abrange um tempo de 40 (quarenta) dias, que vai da Quarta-Feira de Cinzas até o Domingo de Ramos. Aprendemos na catequese, em nossa Igreja, que é um tempo favorável à prática do jejum, penitência e oração e, também, apropriado a uma melhor reflexão sobre a nossa vida, um tempo de forte apelo à conversão e a uma mudança interior, em que nos preparamos melhor para viver, com mais intensidade, o momento mais importante do ano litúrgico, que é a solenidade da celebração pascal.
          Mas a característica fundamental da Quaresma, não é, tão somente, a de ser um tempo apropriado para jejuns, penitências e sacrifícios individuais, como uma forma de participação nos sofrimentos de Cristo. É isto, também. Mas o que marca a Quaresma é, sobretudo, sua dimensão pascal: ser caminho para a Páscoa.
          E isto deve ser feito, tanto quanto possível, em comunidade, reunidos os fiéis, como povo de Deus (Igreja), para que todos possam fazer da Quaresma um tempo de avaliação de suas opções de vida, para corrigir erros, aprofundar a vivência da fé (espiritualidade), aperfeiçoar sua vida de oração, abrir-se a Deus e aos irmãos, sobretudo, aos mais necessitados, realizando ações concretas de fraternidade e solidariedade.
          Ao longo dos tempos, nem sempre a Páscoa foi preparada como nos nossos dias. Os primeiros registros conhecidos são do século II quando ela era preparada com um jejum de pesar de dois dias (jejum pleno, absoluto), talvez por influência do jejum judaico que tinha o sentido de provocar a carência de alimentos para torturar o corpo. Já no século III, passou a ser utilizado o jejum de uma semana, já mais aliviado. A partir do século IV, há registros da preparação da Páscoa, em 40 (quarenta) dias, a que chamamos de Quaresma, talvez querendo relembrar o jejum de 40 (quarenta dias): de Jesus no deserto, depois de seu batismo no rio Jordão; de Moisés, no Monte Sinai (Ex34, 28 e 24,18); e, ainda, do profeta Elias, quando caminhava para o monte Horeb (1Rs 19,8). Nos nossos tempos, a preocupação com o jejum, no tempo pascal, é aliviada com o uso de uma restrição alimentar somente em dois dias: na Quarta-Feira de Cinzas, no início da Quaresma, e depois, na Sexta-Feira da Paixão. Isto porque o jejum cristão tem hoje um sentido mais amplo; já não é entendido como uma simples privação de alimentos para torturar o corpo, mas tem, também, o sentido de um treinamento de vontade para exercitarmos o domínio das tentações provocadas pelas comodidades e mordomias próprias da vida moderna.
          Quanto à penitência praticada em tempos de Quaresma, devemos realçar dois aspectos: inicialmente, até o século VI, quando desapareceu o costume, ela tinha o significado de uma humilhação e mortificação para expiar os pecados como manifestação exterior de um sentimento interior, mediante um ritual público próprio. Hoje, a penitência é vista como dor pelos pecados cometidos, com propósito de emenda e arrependimento, o que implica, para nós cristãos católicos, no sacramento da penitência.
          Quaresma é, também, tempo de oração, a maneira privilegiada de diálogo com Deus, e por isso, tem algo de opção. A vida moderna não facilita a vida de oração. Ninguém deixa de satisfazer suas necessidades físicas (comer, beber, etc., - necessidades do corpo), mas com facilidade deixamos de lado a oração que é o alimento do espírito. Quaresma é, ainda, um tempo de desarmamento dos espíritos, de abertura para o outro, de exercício, mais efetivo, da caridade fraterna. A maneira correta de vivenciar a Quaresma é de encará-la como um tempo de alegria, mas austera preparação para a Páscoa, pois além do jejum, penitência, oração e exercício da caridade fraterna, o que se exige, ainda, é uma maior acolhida à Palavra de Deus e uma maior e mais intensa participação no Culto Divino, o que significa uma mais efetiva comunhão com o Cristo.
Alfredo Oliveira

A ESCOLHA PELA VIDA

PE. Elcio José de Toledo, SJ

          O Mês de março marca o início da quaresma. Como faz desde 1963, a CNBB promove a Campanha da Fraternidade. Este ano com o tema: “Fraternidade e a vida no planeta” e como lema: “A criação geme em dores de parto”. Essa é uma questão que vem ao encontro com a atualidade, pois a preocupação ecológica está na ordem do dia.  Recentemente, tivemos eleições presidenciais, em que a candidata do Partido Verde, embora tenha ficado em terceiro lugar, foi a grande surpresa pelo significativo número de votos que conquistou. Em muitas dioceses surgiu a “Pastoral da Ecologia”: Os participantes recolhem e dão destinação correta a pilhas usadas, óleo vegetal e outros minerais, com a mesma devoção com que outros servem sopa aos pobres ou dão catequese para crianças. Com a CF 2011, certamente, essa pastoral tende a crescer e a se espalhar por todas as dioceses do Brasil.

          Para ajudar na reflexão desse tema vamos analisar a história de Noé. O Livro do Gênesis lhe dedica quatro capítulos (6 a 9). Dado o tom de pessimismo do texto, podemos pensar que Deus estava triste com a criação e quis destruí-la. Contudo, os lamentos de Deus sobre a perdição de tantos são a maneira de dar dramaticidade à história e mostrar o que Deus quer: Salvar suas criaturas!

          Justamente, a “decepção” de Deus era a humanidade, pois estava estragando a criação. Se Deus deixasse os homens agir livremente, eles se autodestruiriam. Deus queria, e quer preservar tanto o homem como o planeta e escolheu Noé, porque ele poderia realizar essa salvação. Não é Deus quem destrói os homens e salva Noé, são os homens que se autodestroem e, entre eles, Deus escolhe Noé para salvar a humanidade.

       Ao receber sua missão, Noé entendeu que devia ser sinal de salvação para todas as criaturas. Ele acolhe em sua arca todas as espécies de animais que havia no mundo e quantas ali cabiam. Ele precisou também ter o discernimento de bem acolher os pares.

          Graças ao discernimento e ao trabalho de Noé, a criação foi preservada. Salvaram-se exemplares das espécies criadas e o plano do criador de Deus foi salvo. Seu desejo foi cumprido: “Enquanto durar a terra, não mais cessarão sementeira e a colheita, o frio e o calor, o verão e o inverno, o dia e a noite” (Gn 8,22).

          A CF 2011 quer nos convidar a sermos novos “Noés”. A arca de nossas atitudes pode salvar a criação ou nossa omissão destruí-la. Como diz a letra do hino da CF: “Nossa mãe terra geme de dor noite e dia. Será de parto essa dor?  Ou simplesmente  agonia? Vai depender  só”.  Dependerá  do  discernimento da nossa ação para saber se repetiremos o plano salvador de Noé ou se seremos responsáveis pela destruição como foram seus contemporâneos. Dependerá somente de nós, na graça de Deus!   

ANIVERSARIANTES
           Vamos reverenciar nossos aniversariantes lembrando também de todos os COMEMORADOS no período em que estávamos em recesso. Nesta oportunidade cumprimentamos nossos irmãos e irmãs em Cristo desejando a todos uma vida plena de bênçãos e Graças do Divino Pai Eterno.
Mês de Janeiro:
Dia 05 – Dora – MARIA AUXILIADORA THOMÉ, dia 10 – MARIA CÉLIA BITTENCOURT e DILMA PITANGA BORGES, dia 11 – IVETE PASSOS VIEIRA, dia 14 – MARIA LYGIA FIALHO e ANGÉLICA ARAÚJO REIS, dia 16 – Coronel ALOYSIO CAMPOS FILHO e Padre CLARINDO, dia 22 – MILTON SANTOS PEREIRA, dia 23 – SILVIA BASTOS, dia 24 – MARIA DA PAZ BARROS, dia 25 – JOSEMEIRE CAROLINA DANTAS, dia 28 – MARIA LUIZA MENDONÇA, dia 31 – MARIA TEIXEIRA.
Mês de Fevereiro:
Dia 1º - AIDIL PRADO, dia 02 – MARIA CELESTE GALVÃO OLIVEIRA e MARIA MIRTÔ RIBEIRO, dia 06 – STELITA OLIVEIRA DOS SANTOS, dia 08 – MANOEL RIBAS ARAÚJO, CENIRA LUZ PATO e MARGARIDA CELESTE SÁ NASCIMENTO, dia 09 – Paty - PATRÍCIA GAMA DE ALMEIDA, dia 13 – MARIA LUCIA STERN, dia 14 - MABEL VELOSO, dia 15 – JOSELITA SAMPAIO, dia 17 – MARIA JOSÉ VIEIRA e MILA ARAÚJO, dia 18 – CARLEINDA DE SOUZA BRANDÃO e OLGA PEREIRA BAQUEIRO, dia 20 – Frei GILTON SANTOS DE OLIVEIRA, dia 23 – JOSÉ BATALHA FILHO, dia 27 – Lene – TERESINHA ARLENE SANTOS.
Mês de Março:
Dia 1º - ANA CARLA OLIVEIRA DE ARAÚJO, dia 02 – LEDA LUSTOSA N. ANDRADE, dia 05 – TEREZA LIBÓRIO, dia 11 – SOLANGE CHASTINET e SONIA SAMPAIO, dia 14 – GABRIELA FIALHO DUARTE, LYZIA BASTOS e THILDA MUHANA PAIM, dia 18 – JOSÉ TORRES DE CERQUEIRA e ROSENIR PEREIRA, dia 19 – NADJA CALMON NAVARRO MORENO, MARIA JOSÉ KRUSCHEWSKY DA SILVA, MARIA JOSÉ PEDREIRA e JOSÉ DA HORA, dia 22 – MARLI BESSA e CIBELE PONDÉ, dia 24 – CRISTINA BUESCH, dia 26 – Marilu – MARIA DE LOURDES FERNANDES, dia 28 – SILVIA MARIA COSTA SÁ e ROBERTO PESSOA, dia 30 – MATEUS FIALHO SOUZA MAIA,  
  

Notícias Decolores
         Já estamos nos preparando para a realização do XVII Cursilho de Cristandade da Arquidiocese de São Salvador a se realizar nos dias 10, 11 e 12 de junho de 2011 no CTL, tendo como Coordenador GILSON GAMA. Posteriormente, para se fazer um bom planejamento, divulgaremos novas informações visando o pleno sucesso na realização do cursilho.
         A Assembléia Regional – GER será realizada em Conceição do Coité – BA nos dias 25, 26 e 27 de março de 2011. Estão abertas as inscrições, há 06 (seis) vagas para o GED Salvador e a taxa é R$ 80,00 (oitenta reais).
       A Assembléia Diocesana será realizada no dia 14 de maio de 2011, na Igreja dos Aflitos, tendo início às 08h00 e encerrando-se com a celebração eucarística às 17h00. Será desenvolvida como a do ano passado, a taxa será R$ 15,00 e incluirá o almoço. O lanche será partilhado pelos participantes.
          Será realizada uma tarde de tortas no Salão paroquial da Igreja da Vitória dia 27/04/2011 das 16h00 às 19h00. O convite custa R$ 15,00 e estamos convidando a todos para participarem desse momento de confraternização e de oportunidade para angariar fundos visando atender as necessidades de despesas do MCC - GED Salvador.

 CARTA DO MCC BRASIL – março/2011
PE. José Gilberto Beraldo

Pois agora, então – oráculo do Senhor – voltai para mim de todo o coração, fazendo jejuns, chorando e batendo no peito! Rasgai vossos corações, não as roupas! Voltai para o Senhor vosso Deus, pois Ele é bom e cheio de misericórdia! É manso na raiva, cheio de carinho e retira a ameaça! Quem sabe Ele volta atrás,tem compaixão e deixa para nós uma bênção! (Joel 2, 12-14a).

          Meus amados, companheiros de peregrinação pelas estradas da Quaresma e da Cruz rumo à Vida e à Ressurreição!

          Não poderia ser outro o foco da nossa proposta de reflexão neste mês de março senão a Quaresma e seu longo, mas gratificante itinerário rumo à Páscoa da Ressurreição.

          Quaresma, todos sabemos, é o tempo que vai da Quarta-feira de Cinzas até a Missa da Quinta-feira Santa, na Ceia do Senhor, exclusive. Entretanto, Quaresma não é somente um tempo no Ciclo Litúrgico ou um tempo marcado por algumas ações especiais ou meramente tradicionais por parte dos cristãos. Nesta nossa Carta mensal, quero propor aos meus queridos irmãos e leitores que façamos da Quaresma uma caminhada vivencial, um itinerário místico até a Ressurreição de Jesus. É um itinerário que poderá exigir de cada um uma mudança de mentalidade, uma grande capacidade de renúncia, um mergulho consciente num clima de oração e uma radical atitude de solidariedade. Vamos, então, colocar nossos passos nas pegadas de Jesus e, juntamente com Ele, iniciar o percurso do nosso místico itinerário quaresmal? Mas, logo no inicio da caminhada, Ele nos pede despojamento, renúncia e plena disponibilidade: “Não leveis ouro, nem prata, nem dinheiro à cintura; nem sacola pelo caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bastão...” (Mt 10, 9b-10a).

1.     Porque chamar de “místico” este nosso itinerário quaresmal? Porque se trata de fazer uma experiência na qual a gente empenha toda a vida: inteligência, vontade, coração. De fato, “místico” tem muito do experimentar, do degustar o sabor, do “sofrer” uma atitude, um gesto, um comportamento, o relacionamento com Deus e com o próximo. “Místico” significa esse “sofrer” uma experiência que transforma uma mentalidade e que proporciona novos horizontes. Aqui, no itinerário quaresmal, supõe assumir a experiência da oração, do jejum, da solidariedade e nela mergulhar durante a peregrinação para a Sexta-feira Santa do abandono, do despojamento até a Cruz e para o Domingo da Páscoa da Ressurreição, o domingo da eterna experiência do “Caminho, da Verdade e da Vida” (Jo 14,6)! Ponhamos, então, nossos pés nas pegadas de Jesus!


2.           Primeiro passo com Jesus: a oração. ”Naqueles dias, Jesus foi à montanha para orar. Passou a noite toda em oração a Deus” (Lc 6,12). A oração é uma atitude constante na vida de Jesus. Com o “subir à montanha”, isto é, com o isolar-se do ruído e da pressão das multidões e, até, da proximidade dos discípulos, Jesus nos ensina qual deve ser a freqüência e a atitude na oração. Por que não amiudarmos, nesta Quaresma, a “leitura orante da Bíblia” ou a chamada “Lectio divina” hoje tão enfatizada e valorizada pela Igreja? Por ser aqui limitado nosso espaço, aconselho vivamente que aproveitemos esse tempo privilegiado da Quaresma para ler, estudar e refletir a Exortação Apostólica “Verbum Domini” (VD) do Papa Bento XVI, que nos ensina, de maneira didática e quase intuitiva, o que significa um “Deus que fala” (VD 6-21), “a resposta do homem ao Deus que fala” (VD 22-28) e, sobretudo, o que é a “leitura orante da Sagrada Escritura e a “lectio divina” (86-87). Faça essa experiência indescritível de mergulhar na Palavra orando a Deus com as mesmas Palavras dEle!

3.           Segundo passo com Jesus: o jejum. “Jesus foi conduzido ao deserto para ser posto à prova pelo diabo. Ele jejuou durante quarenta dias e quarenta noites” (Mt 4,1-2). Para os cristãos de hoje, pressionados por tantas “necessidades desnecessárias”, há uma nova maneira de se interpretar o jejum quaresmal. Não basta somente o jejum dos alimentos e da bebida. O jejum, hoje, passa pela abstinência do orgulho, da vaidade, das ambições desmedidas, do consumismo exagerado, da sede do ter e do poder. Examine-se, meu irmão, minha irmã, e durante esta Quaresma, ao praticar esse tipo de jejum, una-se ao jejum de Jesus no deserto.

4.           Terceiro passo com Jesus: a solidariedade e a partilha (esmola). “Vendei vossos bens e dai esmola. Fazei para vós bolsas que não se estraguem, um tesouro no céu que não se acabe; ali o ladrão não chega nem a traça corrói. Pois onde estiver o vosso tesouro, ai estará também o vosso coração” (Lc 12, 33-34). Devido às circunstâncias atuais de tanta injustiça, de tanto ódio, de tanta exclusão, a esmola adquire novas tonalidades e sentidos, concretizados em atitudes de solidariedade e partilha. Os católicos e outras pessoas de boa vontade têm uma excelente e providencial oportunidade de praticar a solidariedade e a partilha evangélicas participando ativamente da Campanha da Fraternidade que a Igreja no Brasil promove todos os anos durante a Quaresma.

          Meus amados: preparemo-nos para percorrer com ânimo e muita coragem, fortalecidos pelo Divino Espírito Santo, o nosso místico itinerário quaresmal. Caminhemos, pois, não ‘docemente constrangidos’ ou ‘folcloricamente pressionados’. Pode ser que nos esperem a cruz e algum sofrimento. Mas lembremo-nos de que Jesus caminha conosco: basta que ponhamos os nossos pés nas pegadas que Ele vai deixando para nos guiar! Façamos nossas as palavras e os sentimentos de São Paulo aos Colossenses: “Alegro-me nos sofrimentos que tenho por vós e completo, na minha carne, o que falta às tribulações de Cristo em favor do seu Corpo que é a Igreja” (Cl 1,24).

         Em nome do Grupo Executivo Nacional do Movimento de Cursilhos do Brasil, fica o abraço fraterno e carinhoso do irmão e companheiro de peregrinação,

                                                                                  PE. José Gilberto Beraldo
                                                                                 Equipe Sacerdotal do GEN