Jornal Informativo do
Movimento de Cursilhos de Cristandade
Arquidiocese de São Salvador – BA
Abril/2014
Editorial
M
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EUS IRMÃOS
DECOLORES
temos muito que meditar nestes tempos de expectativa quanto ao dia de amanhã e
de surpresas pelas coisas que se sucedem instantaneamente alheias à nossa
vontade. Pior ainda, alheias à vontade de qualquer autoridade (se é que ainda
existem autoridades neste mundo de meu Deus). Por falar em autoridade, existe,
hoje, alguém que se arvora em dizer-se portador de autoridade? Será que, no
sistema ao qual estamos submetidos, alguém abre a boca para afirmar-se
“poderoso”?
Todo poder vem de Deus,
Pilatos que o diga! Então a quem o Senhor confiará a concessão de PODERES no
mundo atual? Não devemos julgar, assim diz o Evangelho, pois seremos apreciados
com a mesma medida. Contudo precisamos ostentar a honra de sermos honestos,
leais e, quiçá, puros para nos prostrarmos diante do nosso JESUS. Precisamos
ser corajosos, cuja condição alcançaremos conforme o nosso compromisso com o
Cristo que nos deu vida em plenitude e nos confiou a missão de levar a PAZ aos
nossos irmãos, principalmente aos mais carentes, desprotegidos, pobres e
oprimidos e desvalidos, os excluídos em nossa sociedade que ainda se lhes tira
as migalhas restantes.
A quaresma nos pede esta
reflexão e a CNBB nos convoca, com a Campanha da Fraternidade a contribuir para
que o mundo; desperte
para o conhecimento de JESUS, o SALVADOR, cuja vida foi doada para
que todos nós, homens e mulheres da terra inteira ganhássemos a vida em
plenitude, livres, porém sob a bandeira do AMOR que ELE nos ensinou, praticando
conosco. Está escrito na segunda carta de São João assim: “E o amor é este: que andemos segundo os
seus mandamentos. Este é o mandamento,
como já desde o princípio ouvistes, para que nele andeis” (II Jo,
1-6).
Impossível ficar
calado, parado ou insensível. Convém a todos ler a Exortação apostólica do
Santo Padre o Papa Francisco na certeza de reencontrar-se com Cristo e com
muita alegria viver o seu Evangelho, propagando-o e tornando-se, a cada
momento, belo da cabeça aos pés, comprovando o quanto são “belos os pés do mensageiro que anuncia a
PAZ do SENHOR JESUS”.
É tempo da QUARESMA. Senhor confesso que
pequei, muitas vezes, por pensamentos e palavras, atos e omissões. PERDÃO, SENHOR! FAZEI-ME INSTRUMENTO DA
VOSSA PAZ! Amém.
Aloysio Campos Filho
Coordenador
do GED Salvador
Quaresma
É o tempo de conversão que a Igreja marca para nos preparar para a grande
festa da Páscoa. É o tempo para nos
arrependermos de nossos pecados e de mudar algo de nós para sermos melhores e
podermos viver mais próximos de Cristo.
Cada dia durante nossas vidas devemos retirar de nossos corações o ódio,
o rancor, a inveja, os zelos que se opõem ao nosso amor a Deus e aos irmãos. A quaresma é um tempo mais “forte”, tempo de reviravolta
que pode favorecer em cada um de nós a mudança, a conversão, sair dos costumes
cansados e do vício do mal que nos engana. Precisamos tomar uma consciência
mais viva da obra redentora de Cristo para viver
com mais compromisso o Batismo. Viver o Batismo é não
nos acostumarmos às situações de degradação e de miséria que encontramos pelas
ruas de nossas cidades e de muitas partes do mundo.
Sempre há o risco de aceitarmos, passivamente, certos comportamentos, e
de não nos surpreendermos diante das tristes realidades que nos circundam.
Vamos nos acostumando à violência como se fosse um fato cotidiano normal. Irmãos
e irmãs vivem e dormem nas ruas. Vamos nos acostumando a viver
numa sociedade que pretende deixar Deus fora de qualquer passagem da nossa
existência. Esses vícios podem anestesiar os nossos
corações.
Cristo nos convida a mudar de vida, escutando, refletindo e praticando a
Palavra de Deus, orando, compartilhando com o próximo as boas obras que nos
ajudam a parecer mais com Ele, já que por ação do pecado nos afastamos de Deus.
A quaresma termina no Domingo de Ramos, um domingo antes da Páscoa. A
cor litúrgica desse tempo é o roxo, que significa luto e penitência. Celebramos
o Domingo de Ramos relembrando a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém iniciando-se
a Semana Santa. O povo aclamava
Jesus como “Rei dos Judeus”. “Salve o Messias”. A entrada triunfante de Jesus em
Jerusalém despertou nos sacerdotes e mestres da lei muita inveja, desconfiança
e medo de perder o poder. Começaram então uma trama para condenar Jesus à
morte.
A
mesma multidão que aclamou Jesus como “Rei dos Judeus”, é manipulada e incitada
pelos sacerdotes e mestres da lei, e vai acusar o próprio Jesus de impostor,
blasfemador e falso messias, exigindo a sua condenação à morte, e morte de
cruz.
Crer nos acontecimentos
da paixão, morte e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, é crer no
mistério central da nossa fé; é crer na vida que vence a morte; é vencer o mal;
é também ressuscitar
com Cristo e com Ele vivo e vitorioso viver eternamente.
Jesus é o Senhor,
para a glória de Deus Pai (Fl 2, 11)
pesquiza google
Comunicação
A Páscoa
A páscoa comemorada
pelos judeus é a passagem do Mar Vermelho, que ocorreu muitos anos antes de
Cristo, quando Moisés
conduziu o povo hebreu para fora do Egito, onde era escravo.
Enquanto a Páscoa para os
judeus significa a passagem da condição de escravos para a liberdade, em busca
da terra prometida, para os cristãos significa a passagem da condição de
pecadores para a Graça e para a vida eterna.
O Domingo de Páscoa
finaliza a Semana Santa e os católicos celebram a ressurreição de Jesus Cristo.
A Páscoa simboliza a passagem para uma vida, a vida eterna; é a celebração mais importante da liturgia
católica.
As Sagradas Escrituras nos
mostram como as pregações de Cristo e de seus Apóstolos incomodavam tanto os
romanos, que dominavam a Palestina, como os chefes religiosos judeus, que viam
seus ensinamentos questionados por Cristo. Suas
palavras causavam no povo mudanças de comportamento que as autoridades não aprovavam. Temia-se
que seus ensinamentos pudessem levar a uma revolta popular.
Jesus é submetido a um
julgamento, é condenado à morte de cruz e sepultado ressuscitou três dias após,
num domingo depois da páscoa judaica. A ressurreição de Jesus Cristo é o ponto
central mais importante para a fé cristã.
No quadro dos
acontecimentos da Páscoa o primeiro sinal é o sepulcro vazio, descoberto primeiro
pelas Santas Mulheres e em seguida pelos Discípulos.
“Porque estais procurando entre os mortos aquele
que vive”? “Ele não está aqui”. “Ressuscitou”! (Lc 24, 5-6).
O discípulo que ele mais amava ao entrar no túmulo
vazio e ao descobrir “os panos de linho no
chão”, “viu e creu” que a ausência do corpo de Cristo não podia ser obra humana.
Pesquiza google
Comunicação
Aniversariantes
Mês de
abril, ainda estamos na quaresma, nos aproximando do Domingo de Ramos, Semana
Santa, Tríduo Pascal, paixão,
morte, sepultamento e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Gente, vamos resurgir das cinzas para celebrar com
fé esse mistério que nos envolve a todos na esperança de que a humanidade
estará indo na direção
certa, aquela que ele já nos indicou: Eu sou o
caminho, a verdade e a vida. Parabens aos aniversariantes que Cristo continue
contando com todos vocês,
como prometido, Lembrem-se!
São os votos e desejo dos cursilhistas de Salvador – BA
Comunicação
Abril:
Dia 1º - Solon, Emilia Navarro de Britto e Marta Simone
Andrade Gomes Alves, dia 02 – Frei Mário Sérgio, dia 05 – Alessandra Barros
Thomé, dia 08 – Iraci Reis Araújo e Maria do Carmo C. Ramos CARMINHA, dia 10 - Frei
Jorge, dia 11 – Geny Ramos da Silva Araujo e Daniele Fabiana Melo de
Araujo, dia 12 – Edith Silva Correia de Araújo e Maria das Dores
Nascimento, dia 13 – Joice Souza Nunes, dia 18 – Tânia Maria
Ribeiro, dia 20 – Lucilia Libório, dia 24 – José Maurício
Venâncio dos Santos, Mary Pessoa, Camila Maria dos Santos Lopes e Vilma Jesler Franco, dia 25 –
Lindalva Dias Guedes e Maria Alda Sales Moutinho, dia 26 – Marly Rangel
Lima Zilli, dia 27 – Renilda Santana Lopes, dia 30 - Maria Gilka
Fernandez.
Senhores, Senhoras e Senhoritas, não se esqueçam de que todo o último sábado do mês estaremos celebrando a missa dos
aniversariantes do mês, agora em abril será no dia 29 de abril, na Igreja do Bom Jesus dos
Aflitos, no largo dos aflitos, às 17h00. Esperamos todos vocês para
esse momento preparado em homenagem a todos os aniversariantes desse mês.
Queremos abraçá-los!
Gostaram? Peçam bis! Comunicação
PE José Gilberto Beraldo
Acaso ignorais que um
pouco de fermento leveda a massa toda?
Lançai fora o fermento velho, para que sejais uma massa nova, já que deveis ser sem fermento.
Pois o nosso cordeiro pascal, Cristo, já está imolado.
Assim, celebremos a festa, não com velho fermento, nem com fermento de maldade ou de perversidade,
mas com os pães ázimos de pureza e de verdade” (1Cor 5, 6b-8).
Lançai fora o fermento velho, para que sejais uma massa nova, já que deveis ser sem fermento.
Pois o nosso cordeiro pascal, Cristo, já está imolado.
Assim, celebremos a festa, não com velho fermento, nem com fermento de maldade ou de perversidade,
mas com os pães ázimos de pureza e de verdade” (1Cor 5, 6b-8).
Muito amados irmãos e irmãs, peregrinos
para a Páscoa definitiva!
Antes de
prosseguir com nossos comentários sobre a Exortação Apostólica “Evangelii
Gaudium – A Alegria do Evangelho”, conforme o que havíamos programado, é
imperativo dedicarmos o primeiro parágrafo desta nossa Carta a uma breve
reflexão sobre a Páscoa que se aproxima – 20 de abril.
1. A Páscoa do
Senhor. A Páscoa é o mistério central da nossa fé e o pleno cumprimento
da promessa de Deus a seu Filho Jesus como a todos os seus fieis seguidores: “E
esta é a vontade de meu Pai: que eu não perca nenhum daqueles que ele me deu,
mas os ressuscite no último dia. Esta é a vontade do meu Pai: quem vê o Filho e
nele crê tenha a vida eterna. E eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6,39-40).
Páscoa da Ressurreição, portanto, é a celebração da Vida. Da vida nova em
Cristo Ressuscitado. Da vida que já agora nos é dado usufruir à medida que
buscamos plasmar nossa identidade com a dEle, vivendo o amor, a misericórdia, a
aproximação com os sofredores e excluídos. Enfim, à medida que empregamos todos
os nossos esforços, ainda que nos limites de nossas possibilidades, para
construir um mundo mais humano, mais justo, mais alegre com o anúncio do
Evangelho (cf. “A Alegria o Evangelho” ). Vazia e sem nenhum sentido seria uma
celebração apenas ritual ou limitada à participação litúrgica em todas as
cerimônias do Tríduo sagrado. Tudo isso é importante desde que nossa vida
cristã cotidiana seja uma contínua celebração de “ressuscitados com Cristo”.
Dessa forma, poderemos celebrar “a festa, não com velho fermento, nem com
fermento de maldade ou de perversidade, mas com os pães ázimos de pureza e de
verdade”!
Sugestão para sua reflexão pessoal e/ou comunitária: quais são os “sinais de
morte” que você ou o seu grupo podem detectar à sua volta? Por exemplo: a
Campanha da Fraternidade deste ano chamou nossa atenção para um desses “sinais
de morte” tão frequentes hoje, o tráfico humano. O “jejum, a esmola e a oração”
que, porventura, você praticou durante a Quaresma, serviram apenas para um
crescimento pessoal na esperança de uma santa celebração das festas pascais, ou
serviram, também, de preparação para enfrentar os desafios de – como seguidor
de Jesus – assumir iniciativas que visem a injetar mais justiça, solidariedade,
perdão e sensibilidade humanas nos seus ambientes, proclamando assim, a
autêntica “Vida” de ressuscitados com Cristo? Continuemos, então, nossa reflexão
sobre a EG.
2. “A nova
evangelização para a transmissão da fé” (n. 14-18). Trata-se dos cinco
últimos parágrafos da Introdução da EG. Neles o Papa faz memória de anteriores
importantes Documentos do magistério ressaltando no n.18 a “relevante
incidência prática desses assuntos (tratados nos parágrafos anteriores)
a) “A nova evangelização interpela a todos” (n.14). Lembrando a XIII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (7 a 28/10/2012), aliás, motivação para esta Exortação Apostólica, o Papa mostra que a “nova evangelização interpela a todos” e faz referência a três âmbitos. O primeiro é o âmbito da pastoral ordinária visado a “incendiar os corações dos fiéis que frequentam regularmente a comunidade, reunindo-se no dia do Senhor, para se alimentarem da sua Palavra e do Pão da Vida eterna”. O segundo é o âmbito das “pessoas batizadas que, porém, não vivem as exigências do Batismo”. Entre nós, Igreja no Brasil, parece estar neste âmbito a maioria dos católicos que tão somente receberam o batismo mas que raramente se lembram de que são católicos. O terceiro é o âmbito é daqueles que não conhecem Jesus Cristo ou que sempre o recusaram”. E assim conclui: “Todos têm o direito de receber o Evangelho. Os cristãos têm o dever de o anunciar, sem excluir ninguém, e não como quem impõe uma nova obrigação, mas como quem partilha uma alegria, indica um horizonte estupendo, oferece um banquete apetecível. A Igreja não cresce por proselitismo, mas “por atração”.
a) “A nova evangelização interpela a todos” (n.14). Lembrando a XIII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (7 a 28/10/2012), aliás, motivação para esta Exortação Apostólica, o Papa mostra que a “nova evangelização interpela a todos” e faz referência a três âmbitos. O primeiro é o âmbito da pastoral ordinária visado a “incendiar os corações dos fiéis que frequentam regularmente a comunidade, reunindo-se no dia do Senhor, para se alimentarem da sua Palavra e do Pão da Vida eterna”. O segundo é o âmbito das “pessoas batizadas que, porém, não vivem as exigências do Batismo”. Entre nós, Igreja no Brasil, parece estar neste âmbito a maioria dos católicos que tão somente receberam o batismo mas que raramente se lembram de que são católicos. O terceiro é o âmbito é daqueles que não conhecem Jesus Cristo ou que sempre o recusaram”. E assim conclui: “Todos têm o direito de receber o Evangelho. Os cristãos têm o dever de o anunciar, sem excluir ninguém, e não como quem impõe uma nova obrigação, mas como quem partilha uma alegria, indica um horizonte estupendo, oferece um banquete apetecível. A Igreja não cresce por proselitismo, mas “por atração”.
b) “A atividade
missionária ainda hoje representa o máximo desafio para Igreja” (n.15). Volta, aqui, de novo, a
lembrança de uma forte afirmação do Documento de Aparecida: “não podemos ficar
tranquilos, em espera passiva, em nossos templos”, sendo necessário passar “de
uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária”.
Esta tarefa continua a ser a fonte das maiores alegrias para a Igreja: “Haverá
mais alegria no Céu por um só pecador que se converte, do que por noventa e
nove justos que não necessitam de conversão” (Lc 15, 7).
c) “Sinto a
necessidade de proceder a uma salutar “descentralização” (n.16). Ao fazer esta afirmação
tão nova na Igreja – e, confessemos, até impactante para nós que afirmamos a
infalibilidade do Papa, embora tal afirmação nada tenha a ver com esse dogma –
o Papa apresenta uma corajosa justificativa: “Penso, aliás, que não se deve
esperar do magistério papal uma palavra definitiva ou completa sobre todas as
questões que dizem respeito à Igreja e ao mundo. Não convém que o Papa
substitua os episcopados locais no discernimento de todas as problemáticas que
sobressaem nos seus territórios. Neste sentido, sinto a necessidade de proceder
a uma salutar “descentralização”.
d) “Diretrizes que
posam encorajar e orientar, em toda a Igreja, uma nova etapa evangelizadora”
(n.17). “Neste quadro e com base na doutrina da Constituição dogmática
Lumen gentium, decidi, entre outros temas, de me deter amplamente sobre as
seguintes questões:
a) A reforma da Igreja em saída missionária.
b) As tentações dos agentes pastorais.
c) A Igreja vista como a totalidade do povo de Deus que evangeliza.
d) A homilia e a sua preparação.
e) A inclusão social dos pobres.
f) A paz e o diálogo social.
g) As motivações espirituais para o compromisso missionário”.
a) A reforma da Igreja em saída missionária.
b) As tentações dos agentes pastorais.
c) A Igreja vista como a totalidade do povo de Deus que evangeliza.
d) A homilia e a sua preparação.
e) A inclusão social dos pobres.
f) A paz e o diálogo social.
g) As motivações espirituais para o compromisso missionário”.
Conclusão da Introdução
da EG (n.18). Deixemos que o próprio Papa nos ofereça esta conclusão que
servirá para nos animar no prosseguimento de nossas sintéticas reflexões:
“Demorei-me nestes temas, desenvolvendo-os dum modo que talvez possa parecer
excessivo. Mas não o fiz com a intenção de oferecer um tratado, mas só para
mostrar a relevante incidência prática destes assuntos na missão atual da
Igreja. De fato, todos eles ajudam a delinear um preciso estilo evangelizador,
que convido a assumir em qualquer atividade que se realize. E, desta forma,
podemos assumir, no meio do nosso trabalho diário, esta exortação da Palavra de
Deus: “Alegrai-vos sempre no Senhor! De novo vos digo: alegrai-vos!” (Fl 4, 4).
Sugestão para sua
reflexão pessoal e/ou comunitária: está havendo, de verdade, no seu íntimo de
quem segue os passos de “Jesus, o primeiro e o maior evangelizador” (cf. EG 12)
como também na decisão do seu grupo ou do seu Movimento (e haja aqui uma
referencia especial ao Movimento de Cursilhos ao qual são, de maneira especial,
dirigidas estas Cartas mensais), o firme propósito e a firme decisão de ir
levando à prática as orientações contidas na EG ou será um documento a mais na
nossa estante ou biblioteca? Ou, com este admirável Documento, contentamo-nos
somente em aumentar nossa admiração pelo Papa Francisco?
Com entusiasmo e alegria, aquela de quem, por
consagração, deve ser anunciador da Boa Nova do Reino e a todos entregando aos
cuidados de Maria, a primeira evangelizadora, deixo-lhes meu abraço fraterno,
PE
José Gilberto Beraldo
Equipe Sacerdotal do GEN
Haverá Assembleia Diocesana no
dia 03 de maio de 2014 e será
realizada em um só turno das
07h30 às 12h30.
A Assembleia será Eletiva e a taxa
de inscrição será R$ 15,00.
O lanche será partilhado por
todos os participantes.
Fazemos um convite e até um apelo, para que compareçam o maior
número possível de cursilhistas, a fim de que possamos eleger o novo GED para o próximo triênio 2014/2016.
Comunicação