domingo, 14 de agosto de 2016

ULTRÉYA DA MISERICÓRDIA

ARQUIDIOCESE DE SÃO SALVADOR DA BAHIA

MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE DO BRASIL
GRUPO EXECUTIVO DIOCESANO DE SALVADOR – GED/SSA
Igreja dos Aflitos, Largo dos Aflitos – Centro – Cidade Alta

ULTRÉYA DA MISERICÓRDIA

Como soe acontecer no primeiro sábado de cada mês, os seguidores de Cristo que integram o MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE – MCC – Grupo Executivo Diocesano de Salvador, realizaram sua ULTRÉYA celebrando com entusiasmo o mês de AGOSTO que é dedicado aos vocacionados – religiosos Ordenados, os Consagrados, os Leigos e todos os demais católicos liderados pelo Santo Padre o Papa, sediado no Vaticano, em Roma na Itália.
Sob a “batuta” do Grupo Santa Terezinha, Coordenado pela respeitável Senhora Consuelo Medauar, trabalhou o Tema OS QUATRO TIPOS DA POBREZA DO HOMEM. Margarida Moreira desempenhou o papel do Mestre de Cerimônia, chamando As Senhoras Brasilia Faro, Sônia Rebouças, Fátima Moraes e Vera Koser, as quais discorreram sobre as pobrezas do homem nos campos CORPORAIS, SOCIAIS, CULTURAIS e ESPIRITUAIS, transportando todos os presentes a um estado de reflexão sublime sobre a misericórdia de Deus e seus ensinamentos para a consagração de uma vida verdadeiramente cristã.
Em seguida celebrou-se um encontro de confraternização com o tradicional “ESCAMBO” – tabuleiro de ofertas de artigos variados e objetos uteis que eram trocados ao gosto de cada um. É o famoso “DEIXE O SEU E PODE LEVAR O MEU”!
De parabéns o Grupo Santa Terezinha e o GED/SALVADOR. Deus abençoe a todos.











DECOLORES AGOSTO/2016, o Jornal do Movimento de Cursilhos de Cristandade da Arquidiocese de Salvador Bahia

Decolores
Jornal Informativo
Movimento de Cursilhos de Cristandade
                                                         Arquidiocese de São Salvador
                                                          Editorial Agosto/2016

Amados e Amadas de Deus, Cursilhistas do Coração de Cristo e do meu também, amemo-nos uns aos outros, pois foi ELE quem nos recomendou assim proceder, tendo antes nos amado incondicionalmente, obediente ao Pai, em Sua missão salvadora. Cristo, no processo de conversão dos Seus escolhidos, muito bem destacou a Sua relação de intimidade e identidade com Deus, o Pai que lhe enviou. Lembremos o evangelho: “45E quem me vê a mim, vê aquele que me enviou.” (Jo 12, 45). Cristo foi bem explicito no diálogo com Felipe: “8Disse-lhe Felipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. “9 Respondeu-lhe Jesus: Há tanto tempo que estou convosco, e ainda não me conheces, Felipe? Quem me viu a mim, viu o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai? (Jo 14, 8-9). Em se falando do AMOR de Deus e, por sua vez, em se referenciando à relação Pai/Filho, nossa inspiração se justifica nos termos bíblicos conferidos em Mt 3, 17 (“17e eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo), e em Mt 17, 5 (“5Estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu; e dela saiu uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi”). Também isto se confirma em Mc 9, 7, Lc 9, 35, e em IIPd 1, 17. Tudo isto ilumina a nossa conversão diária quanto à figura existencial do PAI e de quanto ELE é justo e perfeito, misericordioso e bom. É este Pai que queremos recomendar a todos que vejam em seus lares, a buscar com o suor do seu corpo, no trabalho do dia-a-dia, trazendo o alimento para a mesa, o equilíbrio e a harmonia para sua da casa e para todos que nela habitam, num clima de franqueza, simplicidade, lealdade, lisura, honestidade e amor, o mesmo amor que Jesus praticou conosco e, mais do que isto, também, o amor incondicional do PAI, rico em misericórdia e bondade, que se compraz em cada filho seu, como Deus se comprazia pelo Filho Jesus Cristo que do céu o enviou para nossa salvação aqui na terra. E há tantos lares hoje sem esse Pai tão necessário e insubstituível.
Decolores, nós que integramos o Movimento de Cursilhos de Cristandade formamos uma família perfeita, e dedicamos ao nosso PAI, o do Céu e ao no Pai da Terra, elevado preito de gratidão, com efusivos louvores, reconhecendo o quanto representam para nós. Elevemos preces ao Altíssimo em agradecimento e esforcemo-nos para cumprir o desiderato de cristãos, seja como filhos de um mesmo PAI, ou como pais dos filhos que o Senhor nos confiou. É importante que o nosso exemplo de vida e o nosso testemunho sejam instrumentos notáveis, visíveis e nobres para o êxito glorioso da nossa missão evangelizadora. A PALAVRA convence e converte, e o EXEMPLO arrasta. Lembram-se de Jesus?
Pai ajuda-me a cumprir com o meu dever, satisfazendo, primeiramente, a Tua vontade, divulgando a Tua Palavra e tornando-me exemplo vivencial do Teu amor.
Assim seja! Amém.                                                                                      Aloysio Campos Filho
      Coordenador do GED Salvador

ANIVERSARIANTES DO MÊS
Aos aniversariantes do mês de Agosto, nossos votos de felicidades e parabéns a todos, que Deus os abençoe e proteja guiando-os pelo caminho da santidade.
Dia 03:Fernando Pimenta Lima; dia 06:Catarina Barreto; dia 07:Vania Carvalho; dia 08:Nina Miranda; dia 09:Dilia Gordilho; dia 10:Dalila Gramacho Calmom; dia 12:Maria Clarice Gomes dos S. Mariano; dia 14: Antonio Barreto Galvão; dia 16: Marisa Mello Vilas Boas e Josélia Bispo Duarte; dia 17: Lia; dia 18: Giselma Alice Melo da Silva e Silvia Maria Azevedo Nascimento; dia 20: Catarina Macedo; dia 21:TON-Cleiton Antonio Santos da Silva; dia 23: Sheila Magaly de Souza Gama e Ivone Biscaia; dia 24:Adalberto Alves de Lima e Selva Maria de Magalhãe Franco; dia 25: Carmeci Maria de Souza Galvão; dia 26: Maria das Graças de Santana Nogueira; dia 27:Julita Ferraz; dia 29:Luana Clara Braid Araújo; dia 30:Vera Oliveira e Dulce Tourinho de Seixas, dia 31 – Rafael Fialho Bulcão e  RAFA  - Rafael Azevedo Nascimento. 
Convite Decolores
O GED/Ssa, convida a todos para participação nas atividades do MCC em Salvador, em nossa sede Decolores – Igreja dos Aflitos:


MISSA DECOLORES – Todos os sábados as 17h

ULTREYA
TEMA: Os quatro tipos de pobreza do homem
Baseado no livro “As 14 obras da misericórdia” do Papa Francisco
Palestrantes: Brasília Faro, Sonia Rebouças, Fátima Moraes e Vera Koser
Data : 6 de Agosto de 2016 (sábado)     Hora : 08h
Com a realização do II Escambo do MCC – Ged/Ssa

REUNIÃO DO GED
Data: 09 e 23 de Agosto de 2016   Hora: 18:30h

ESCOLA VIVENCIAL
Data: 02, 09, 16, 23 e 30 de Agosto de 2016    Hora: 19:30h
*** Sendo a última terça-feira do mês dedicado ao momento de oração.

FESTA DO BOM JESUS DOS AFLITOS
Data: 05 de Agosto de 2016
Missa solene às 15:20h com Padre Aderbal

PROCISSÃO DE N. SENHORA DA VITÓRIA
Data: 20 de Agosto de 2016.           Hora : 08h
Igreja dos Aflitos à Paróquia Nossa Senhora da Vitória

FORRÓ DECOLORES
Data: 17 de Setembro de 2016      INGRESSOS: R$ 20,00 (vinte reais)
LOCAL: Ao lado do Colégio Resgate, Brotas

21° CURSILHO MISTO DA ARQUIDIOCESE DO SÃO SALVADOR
Data: 07, 08 e 09 de Outubro de 2016.  Taxa: R$ 150,00 (cento e cinquenta reais)
Tema: “IGREJA EM SAÍDA”   Local: Instituto Frei Ludovico, Luiz Anselmo, Salvador/Ba.

CARTA MCC BRASIL – AGOSTO 2016 (204ª.)
“Que o Deus da esperança vos encha de toda alegria e paz, na vossa vida de fé.
Assim, vossa esperança transbordará, pelo poder do Espírito Santo” (Rm 15,13).

Muito amados leitores e leitoras: nesta carta, cujo foco central é a esperança, saúdo-os repetindo as palavras de Paulo na abertura de sua Primeira Carta aos Tessalonicenses: “Continuamente, diante de nosso Deus e Pai, lembramo-nos da ação de vossa fé, do esforço de vosso amor e da constância da vossa esperança em Nosso Senhor Jesus Cristo” (1Tes 1,3).

Esta é uma época de acelerada transição apresenta para nossa cultura o desafio de um futuro dificilmente previsível. Por isso, nem me atrevo a traçar aqui algumas de suas características completamente distintas das que até agora – ou melhor, até mais ou menos a metade do século passado – temos experimentado.

Entretanto, vivendo e sentindo na própria carne as consequências daquelas características, não podemos deixar de mencionar pelo menos duas, que fazem com que quase percamos a esperança num mundo mais humano e, por isso, mais digno de ser plenamente vivido. Trata-se da “globalização da indiferença” (EG 54)[1] e da violência inimaginável que se faz presente no mundo todo e, até, em muitas geografias, por conta de mal interpretadas convicções religiosas. Delas nascem tanto a desilusão no próprio ser humano, quanto a desesperança num mundo melhor e mais digno de ser vivido.

Sugestão para reflexão pessoal e/ou em grupo. Como afirmado acima, um dos grandes desafios dos dias de hoje é a indiferença diante do sofrimento das pessoas, muitas vezes tão perto de nós, ou, então, dos acontecimentos, sobretudo quando distantes de nossa realidade. Pergunta-se: como você e/ou o seu grupo analisa essas situações e que atitudes podem e dever tomadas para que não se crie uma “mentalidade da indiferença ou da violência”?

Apesar de tudo, poderíamos nós, os seguidores de Jesus, vislumbrar no tempo presente e daqui para o futuro, um tempo de extraordinária esperança. Já não desejo avançar o tempo de esperança projetando-o na vida eterna, a nós prometida por Jesus, alargando-nos o horizonte de ternura para o aconchego eterno do Pai misericordioso.

Refiro-me a dois momentos ou a duas celebrações que, neste mês de agosto, poderão alimentar nossa esperança. São Paulo nos mostra Abraão como aquele que “esperando contra toda a esperança, firmou-se na fé e, assim, tornou-se pai de muitos povos, conforme lhe fora dito: ‘Assim será tua posteridade’” (Rm 4,18). Aliás, muito além desta citação de São Paulo, inúmeras outras podemos encontrar tanto no Antigo Testamento – quando a promessa do Todo Poderoso nutria no povo eleito a esperança de uma terra onde “corria leite e mel” (cf. Ex 3,8) – quanto no Novo Testamento que alimenta a nossa firme e fundada esperança num mundo melhor e, finalmente, na acolhida dos braços amorosos do Pai (cf. Mt 25,34).

Por outro lado, tenhamos sempre presente que a Esperança, juntamente com a Fé e a Caridade, são as três virtudes (chamadas teologais porque referem-se diretamente a Deus) que Ele nos infunde no batismo. E d’Ele, através de cada um de nós, seus filhos e filhas, emanam para nossos irmão e irmãs.  Pela fé nós O aceitamos plenamente e a tudo o que por Ele nos foi revelado; pela esperança nossa vida terrena está totalmente voltada para Deus, esperando n’Ele e n’Ele apoiados para chegar a possuí-Lo um dia e vê-Lo face a face; pela caridade “amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos” (cf. Mc 12, 30-33).

1. Transfiguração de Jesus. No centro do episódio da transfiguração de Jesus que a sagrada liturgia celebra no dia 6 de agosto, está a confirmação clara por parte do Pai da identidade de seu filho: “Este é o meu Filho amado. Escutai-o” (Mc 9, 7; (cf. Mt 17,2; Lc 9,29). Ainda que se trate de uma revelação direta do Pai a respeito de Jesus, não podemos ignorar que o mesmo episódio deve significar para todos os seguidores de Jesus a promessa divina e a esperança da nossa própria transfiguração. Vivenciando conscientemente a afirmação de São Paulo aos Gálatas, alimentando uma “crística” esperança, vamos transfigurando-nos como a pessoa de Jesus: “Eu vivo, mas não eu: é Cristo que vive em mim” (Gl 2,20). E, logo adiante, Paulo alimenta mais uma vez a nossa esperança: “Meus filhos, por vós sinto, de novo, as dores do parto, até Cristo ser formado em vós” (Gl 4,19). E, como aqui, em inúmeros outros parágrafos de suas Cartas, Paulo vai deixando transparecer a firme esperança de nossa identidade com Cristo (cf. Ef 4,15; Fl 1,6, Gl 4,19, etc.). E, consequentemente, a nossa própria “transfiguração” interior!

Sugestão para reflexão pessoal e/ou em grupo. Como você e/ou o seu grupo entende a vivência dessa transfiguração? Como algo que não possa ser visível como foi a de Jesus diante de seus discípulos espantados? Ou como algo cuja visibilidade reflete-se no testemunho de vida do discípulo de Jesus, no crescimento de sua fé em todos os momentos e situações do seu cotidiano; no seu amor a Deus e ao próximo, e na sua esperança de um mundo mais humano e mais feliz para o qual ele vive e trabalha?

2. Assunção de Maria. Na Assunção de Maria aos céus, celebrada no dia 15 de agosto, podemos alimentar aquela esperança “que transbordará pelo poder do Espírito Santo”, como lembra São Paulo aos Romanos. De fato, no prefácio da missa própria da Assunção de Maria, cantamos: “Hoje, a Virgem Maria, Mãe de Deus, foi elevada à glória do céu. Aurora e esplendor da Igreja triunfante, ela é consolo e esperança para o vosso povo ainda em caminho, pois preservastes da corrupção da morte aquela que gerou, de modo inefável, vosso próprio Filho feito homem, autor de toda a vida”. A razão da nossa esperança aqui acenada está em que uma criatura como cada um e cada uma de nós, senão preservados da morte do corpo, pelo menos gozaremos com ela, a fruição eterna da Trindade Santíssima. Também cantando o Magnificat – o canto de Maria ao visitar sua prima Santa Isabel – podemos nutrir nossa esperança de que Deus cumprirá sua promessa em relação à nossa salvação como a cumpriu para Israel: “Socorreu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e sua descendência para sempre” (Lc1,54-55). Descendência na qual nos encontramos como povo de Deus que somos!

Sugestão para reflexão pessoal e/ou em grupo. Como você e/ou seu grupo interpreta e assimila em sua vida a Assunção de Maria? Seria apenas como o reconhecimento da deferência àquela que foi Mãe de Deus? Ou, com genuína emoção, seria a certeza revelada naquele canto tão simples e, até, quem sabe, ingênuo, de nossa piedade popular e que teceu os dias da infância de muitos de nós: “1. Com minha mãe estarei na santa glória um dia, ao lado de Maria no céu triunfarei - No céu, no céu com minha mãe estarei. 2. Com minha mãe estarei aos anjos se ajuntando. Do onipotente ao mando hosanas lhe darei. 3. Com minha mãe estarei e então coroa digna de mão tão benigna feliz receberei. 4. Com minha mãe estarei e sempre neste exílio de seu piedoso auxílio com fé me valerei”.

Não poderia encerrar esta Carta, cujo tema é a esperança evangélica, sem citar algumas preciosas palavras do papa Francisco no final do parágrafo 86 da EG, no qual Francisco tratou do vazio de muitas vidas como uma “deserto”: “No deserto, é possível redescobrir o valor daquilo que é essencial para a vida; assim sendo, no mundo de hoje, há inúmeros sinais da sede de Deus, do sentido último da vida, ainda que muitas vezes expressos implícita ou negativamente. E, no deserto, existe sobretudo a necessidade de pessoas de fé que, com suas próprias vidas, indiquem o caminho para a Terra Prometida, mantendo assim viva a esperança”. Em todo o caso, lá somos chamados a ser pessoas-cântaro para dar de beber aos outros. Às vezes o cântaro transforma-se numa pesada cruz, mas foi precisamente na Cruz que o Senhor, trespassado, Se nos entregou como fonte de água viva”. E acrescenta o Papa um impressionante apelo final: “Não deixemos que nos roubem a esperança”.

Com meu abraço fraterno, deixo-os na companhia de Pedro, Apóstolo: “O que esperamos, de acordo com sua promessa, são novos céus e uma nova terra, nos quais habitará a justiça. Caríssimos, vivendo nesta esperança, esforçai-vos para que ele vos encontre numa vida pura, sem mancha e em paz”. (2Pd 3, 13-14).
Pe. José Gilberto Beraldo     
Equipe Sacerdotal do GEN   
  E-mail: 
jberaldo79@gmail.com





Oração ao Bom Jesus dos Aflitos
 

Ó meu Bom Jesus, Senhor dos aflitos,
vós dissestes: “vinde a mim
todos os aflitos, que vos aliviarei”.
Aqui estou para conversar convosco.
Infundi, em meu coração, profundo amor,
para que amando, servindo e ajudando-vos
na pessoa do meu semelhante possa viver
o vosso Evangelho, praticando o bem e sendo
útil e assim participar da vida do céu.
Senhor Bom Jesus dos Aflitos, vós sois
minha única esperança; ajudai-me a
resolver os meus problemas.
Isto vos peço em união com o Pai
E o Espírito Santo. Amém.  
 

A sede do Movimento de Cursilhos de Cristandade do Brasil da Arquidiocese de Salvador fica localizada na Igreja Bom Jesus dos Aflitos, próxima ao Quartel da Polícia Militar na Avenida Carlos Gomes, no Centro de Salvador. A escola vivencial funciona às terças-feiras das 20 às21h. Normalmente chegamos 30 minutos antes para partilha fraterna. Temos missas aos sábados às 17 horas.

Contate-nos: gedsalvador@gmail.com
Ou visite-nos:  facebook@mccsalvador 

http://www.bompastorroo.com.br/wp-content/uploads/2014/09/MCC-e1414099355160-300x147.pngE ainda em nosso site do grupo regional nordeste 3 www.cursilhogerne3.com.br