decolores
Jornal
Informativo
Movimento
de Cursilhos de Cristandade
Arquidiocese
de São Salvador – BA
Editorial
Novembro/2015
A minha, a NOSSA IGREJA
Estamos fartos de saber que a
NOSSA IGREJA teve início com o MESTRE DE NAZARÉ, sendo o marco
inicial quando ELE próprio tomando Pedro pelo braço, chamou-o de
Pedra e disse construir sobre aquela PEDRA a SUA, hoje nossa, IGREJA.
Ressuscitado, Jesus cumprindo o prometido, envio o Espírito de Deus
sobre todos os discípulos, reunidos no cenáculo, liderados por
Maria; a partir de então transformados em APÓSTOLOS, enviados para
a missão de levar o Evangelho para todos os cantos da terra. No
começo houve perseguições com prisões e mortes daqueles que se
convertiam e dos Apóstolos no cumprimento da sagrada tarefa. Mas a
igreja atravessou todos os tempos, sofrendo dores, lamentos,
perseguições, até que prevaleceu o poder de Deus e o reino
anunciado definitivamente se implantou. A comunhão dos homens e
mulheres em todo o mundo dever-se-ia
acontecer pela ação do Espírito Santo, na doação total do AMOR
que assegura a PAZ deixada por Jesus Cristo. O ano litúrgico da
Igreja é assim dividido:
Estamos às vésperas do Tempo do Advento. Terminando o tempo
comum. O Advento antecede o Natal do Menino Jesus. Renovam-se as
esperanças que nunca se esgotam no verdadeiro cristão. No Tempo do
Advento a essência é a preparação do Povo de Deus que revive a
expectativa do nascimento de Jesus na Gruta de Belém, marco divisou
dos destinos da humanidade. O Deus Salvador, o Libertador, não veio
cheio de pompas, com tropas de soldados em Guarda de Honra, com
Exercito Destruidor, mas chegou humildemente e cresceu sob a
bandeira do AMOR INCONDICIONAL que perdoa pecados e não estabelece
distinção entre ricos e pobres, negros e brancos, raças e
pátrias, todos são FILHOS DE DEUS, o PAI RICO EM MISERICÕRDIA E
BONDADE.
Preparemo-nos com alegria no coração. Assim melhor receberemos o
Menino Santo que crescerá conosco em estatura e sabedoria para o bem
do Povo de Deus, assegurando-nos a ressurreição no nosso último
dia.
Aloysio
Campos Filho
Coordenador do GED Salvador
Aniversariantes
Aos
aniversariantes do mês de novembro nossos votos de felicidades e
parabéns a todos, que Deus os abençoe e proteja guiando-os pelo
caminho da santidade.
GED
e Cursilhistas de Salvador
Novembro:
Dia
01
–
Paulo Henrique Santos Chagas (PH),
Tereza Matos Rebouças e Maria Luiza Mendonça, dia
03
–
Elvira Pereira de Athayde, dia
04
– CLAUDINHA
– Ana Claudia dos Santos Matias, dia
05
–
Eleonora Pacheco de Miranda e Gilberto Bonfim, Mateus Passos Soares Cardoso, dia
06
– LAPA
– José Gomes Pedreira Lapa, dia
07
– Paulo Câmara, dia
08
– Marluce Bandeira da Silva, dia
09
– Maria Aparecida Araújo de Souza CIDA, dia
10
– Walter Bispo dos Santos e Márcio Araújo Passos Galvão, dia
11
– Marilene Sá, dia
15
– Neide Passos e Isabel Santos Ribeiro BELINHA, dia
17
– Andréia Conceição e Ridalva Mendes da Silva – RIDA.
dia
19
– Gabriela Gordilho, dia
20
– Joseane Pinheiro Correia de Araújo, dia
22
– Terezinha Carvalho da Silva, dia
23
– Moema S. Ribeiro, dia
26
– Letícia Alves de Sousa, dia
28
- Maria Beatriz da Silva, dia
30
– Maria Letícia Alves Rego Coelho.
Notícias
decolores
A Escola
Vivencial
está
funcionando em novo horário, em busca de atender melhor a todos os
participantes interessados, às Terças-feiras.
As
aulas no novo horário são das 19h00 às 20h00
As
reuniões
do GED
às
terças-feiras passaram para o novo horário:
Estão
sendo realizadas das 20h00 às 21h00
A
urgência da conversão pastoral
Toda
conversão supõe um processo de transformação permanente e
integral, o que implica o abandono de um caminho e a escolha de
outro. Isso supõe mudança de estruturas e métodos, mas,
principalmente, mudança de mentalidade dos agentes de pastorais, dos
membros de associações de fiéis e dos movimentos eclesiais. A
expressão “conversão pastoral” nos remete a uma renovada
conversão a Jesus Cristo, fazendo uma conversão pessoal e
comunitária. Há muitos batizados que ainda não fizeram um encontro
pessoal com Jesus Cristo, capaz de mudar a sua vida. Outros trabalham
e participam de movimentos, mas parece que perderam o sentido do
discipulado e esqueceram a força missionária que o seguimento de
Jesus implica.
A
mudança não é apenas prática, pois ela requer uma nova
mentalidade capaz de redescobrir as entranhas da misericórdia e sem
a misericórdia, poucas possibilidades temos hoje de nos inserir em
um mundo de “feridos”, que têm necessidade de compreensão, de
perdão e de amor.
A
conversão pessoal e a pastoral andam juntas e se fundem na
experiência de Deus realizada por pessoas e comunidades. Ela começa
por nós mesmos, mas sem o testemunho de uma Igreja convertida, vãs
seriam nossas palavras e atitudes como discípulos missionários.
É
preciso formar o Corpo Místico de Cristo, no qual todos se integram
como membros que vivem na unidade. Há comunidades que existem apenas
como a junção de muitos interesses individuais que se reúnem para
atender às demandas pessoais de religiosidade e esse não é o
conceito cristão de comunidade.
Atitudes
de medo em relação à mudança reforçam as tendências de
fechamentos em métodos antigos e posturas de defesa diante da nova
cultura, de sentimentos de impotência diante de grandes
dificuldades, especialmente, nas grandes cidades.
O
Papa Francisco nos exorta: “Que
nos mova o medo de nos encerrarmos nas estruturas que nos dão uma
falsa proteção, nas normas que nos transformam em juízes
implacáveis, nos hábitos em que nos sentimos tranquilos, enquanto
lá fora há uma multidão faminta e Jesus repete-nos sem cessar:
‘Vós mesmos dai-lhes de comer’ (Mc 6, 37)”.
A
Igreja se faz na ação concreta do mundo como sinal e instrumento do
Reino de Deus. Para essa missão é que ela existe com suas
tradições, celebrações e estruturas e assim ela se renova à
medida que se encarna nas diversas realidades, buscando ser fermento
e luz, dialogando com as diferenças que caracterizam os diferentes
grupos humanos. A pastoral entendida como missão nasce do próprio
Evangelho.
Converter-se
significa optar por uma nova direção e, a partir dessa, refazer os
objetivos e as estratégias de ação, e, em muitos casos, o próprio
modo de ser. O cristão é aquele que renasce em Jesus Cristo,
tornando-se um homem novo. A pastoral é a razão de ser da Igreja, e
não o contrário. É por causa da missão pastoral que a Igreja
existe.
O
povo de Deus é Santo e Pecador, é luta entre o homem velho e o
homem novo, pode perder o dom original e se desviar do caminho; é
quando uma comunidade eclesial deixa de ser eclesial e se torna uma
associação qualquer, ainda que em nome de princípios e práticas
religiosas. É nesse sentido que, desde as suas origens, a comunidade
cristã entende que é possível fazer o caminho de volta,
reconciliar-se com o dom original, refazer-se como indivíduo e como
comunidade a partir do dom original oferecido por Jesus Cristo.
Novembro
mês de todos os santos
Os
Cristãos, de qualquer estado ou ordem são chamados à plenitude da
vida cristã e à perfeição da caridade. Todos somos chamados à
santidade: Sede
perfeitos, como o Pai Celeste é perfeito.
Para
alcançar esta perfeição empreguem os fiéis as forças recebidas
segundo a medida que Cristo as dá, a fim de que, obedecendo em tudo
à vontade do Pai, se consagrem com toda alma à gloria do Senhor e
ao serviço do próximo.
Assim
crescerá em frutos abundantes à santidade do Povo de Deus, como
patentemente se manifesta na história da Igreja, com a vida de
tantos Santos.
Sigamos
vocacionados à Santidade, segundo a vontade do Pai.
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